Exames Nacionais de Secundário... tenho muito para dizer, mas vou esperar por quarta feira. Tenho a minha primeira vigilância.
Até breve
segunda-feira, 16 de junho de 2008
segunda-feira, 9 de junho de 2008
Pois, Porto fora da Champions: o que se segue?
Pois, o que se segue é um recurso! Brilhante conclusão, não?
"Ainda bem que isto aconteceu, deviam ser castigados por dois ou três anos" diz o mais pacóvio dos Mouros!
Não está em causa a legitimidade da penalização. Trata-se de coeficiente de pontos da UEFA... aí o Porto brilha. Sinceramente, por mais que me custe dize-lo, gostava de ver o Porto arredado das competições europeias única e exclusivamente para ver o brilharete que os restantes fazem nas provas do velho continente. Seria lindo! Mas para mal dos meus pecados e para bem da verdade judicial do desporto e do próprio futebol do país à beira mar plantado não acredito que tal barbárie aconteça.
Por mais que sejam fetiches vermelhos ver o FC Porto arredado dos palcos europeus ou despromovido de escalão nas competições nacionais, em detrimento de um glorificante 4º lugar e de uma participação previsivelmente frustrante nas provas da UEFA, afogam-se as tristezas e frustrações com o mal (injustamente induzido) dos outros.
Do mesmo modo como será regozijo ver o pequenino clube com mais adeptos do mundo remetido para o lugar que desportivamente conquistou, sem pressões e facciosos comunicados de dirigentes da FPF, será mais uma vitória... esta sem comemorações na alameda do Dragão (não se festeja o que se está conquistado por superioridade de natureza desportiva) contra a mesquinhez do clube podre da segunda circular.
A verdade virá ao de cima! Deixem se de fazer a justiça do eu queria que... e esperem pela decisão baseada na legislação desportiva, que não pode abrir precedentes de julgar actos com leis posteriores.
Aguardemos. Os campeões somos nós. Se alguém provar o contrário, eu calar-me-ei... Fica o repto.
Força Porto, força P.C., força portistas...Tenho dito.
P
"Ainda bem que isto aconteceu, deviam ser castigados por dois ou três anos" diz o mais pacóvio dos Mouros!
Não está em causa a legitimidade da penalização. Trata-se de coeficiente de pontos da UEFA... aí o Porto brilha. Sinceramente, por mais que me custe dize-lo, gostava de ver o Porto arredado das competições europeias única e exclusivamente para ver o brilharete que os restantes fazem nas provas do velho continente. Seria lindo! Mas para mal dos meus pecados e para bem da verdade judicial do desporto e do próprio futebol do país à beira mar plantado não acredito que tal barbárie aconteça.
Por mais que sejam fetiches vermelhos ver o FC Porto arredado dos palcos europeus ou despromovido de escalão nas competições nacionais, em detrimento de um glorificante 4º lugar e de uma participação previsivelmente frustrante nas provas da UEFA, afogam-se as tristezas e frustrações com o mal (injustamente induzido) dos outros.
Do mesmo modo como será regozijo ver o pequenino clube com mais adeptos do mundo remetido para o lugar que desportivamente conquistou, sem pressões e facciosos comunicados de dirigentes da FPF, será mais uma vitória... esta sem comemorações na alameda do Dragão (não se festeja o que se está conquistado por superioridade de natureza desportiva) contra a mesquinhez do clube podre da segunda circular.
A verdade virá ao de cima! Deixem se de fazer a justiça do eu queria que... e esperem pela decisão baseada na legislação desportiva, que não pode abrir precedentes de julgar actos com leis posteriores.
Aguardemos. Os campeões somos nós. Se alguém provar o contrário, eu calar-me-ei... Fica o repto.
Força Porto, força P.C., força portistas...Tenho dito.
P
quinta-feira, 5 de junho de 2008
A música que faz arrepiar
A minha solene homenagem à Invicta cidade do Porto, à Universidade do Porto, a Geografia, aos académicos e aos amigos...
“Sentes que um tempo acabou
Primavera de flor adormecida
Qualquer coisa que não volta, que voou
Que foi um triunfar na tua vida
E levas em ti guardado
O choro de uma balada
Recordações do passado
O bater da velha cabra
Capa negra de saudade
No momento da partida
Segredos desta cidade
Levo comigo p'ra vida
Capa negra de saudade
No momento da partida
Segredos desta cidade
Levo comigo p'ra vida
Sabes que o desenho do adeus
É fogo que nos queima devagar
E no lento cerrar dos olhos teus
Fica esperança de um dia aqui voltar
E levas em ti guardado
O choro de uma balada
Recordações do passado
O bater da velha cabra
Capa negra de saudade
No momento da partida
Segredos desta cidade
Levo comigo p'ra vida
Capa negra de saudade
No momento da partida
Segredos desta cidade
Levo comigo p'ra vida”
“Sentes que um tempo acabou
Primavera de flor adormecida
Qualquer coisa que não volta, que voou
Que foi um triunfar na tua vida
E levas em ti guardado
O choro de uma balada
Recordações do passado
O bater da velha cabra
Capa negra de saudade
No momento da partida
Segredos desta cidade
Levo comigo p'ra vida
Capa negra de saudade
No momento da partida
Segredos desta cidade
Levo comigo p'ra vida
Sabes que o desenho do adeus
É fogo que nos queima devagar
E no lento cerrar dos olhos teus
Fica esperança de um dia aqui voltar
E levas em ti guardado
O choro de uma balada
Recordações do passado
O bater da velha cabra
Capa negra de saudade
No momento da partida
Segredos desta cidade
Levo comigo p'ra vida
Capa negra de saudade
No momento da partida
Segredos desta cidade
Levo comigo p'ra vida”
Alegria, hoje é dia de greve...
Hoje conclui: Adoro greves da Função Pública.
Não, não adiro apesar de ser funcionário público. Gosto é do facto de a esmagadora maioria dos auxiliares de acção educativa, comummente conhecidos como funcionários de escola, aderirem massivamente ao ícone máximo de protesto reivindicativo. Assim sendo, as escolas por não garantirem os serviços mínimos, encerram lamentavelmente para regozijo dos discentes mais propensos ao ócio.
O que acontece? Docentes cheios de vontade de trabalhar em início de Junho, desejosos de aturar pirralhos e adolescentes influenciados por uma primavera tardia, vêem-se obrigados a não leccionar assinando o mágico livro de ponto e ficando a cumprir o horário olhando para os cantos nunca antes descobertos na sala dos professores ou para o cartaz sindical afixado em 2003.
Bem, o que importa é que no mágico dia 23 chove por completo mesmo que se trabalhe menos um dia neste mês.
Vejamos, adianta estapafúrdia indignação? Aos aderentes é lhes subtraído a féria do dia, o governo esfrega as mãos pelos milhares de euros que nem saem dos cofres e o manifesto para a opinião pública passa por pouca vontade de trabalhar gozando assim um dia em casa ou num centro comercial próximo da área de residência (até porque não dá para ir muito longe porque o combustível está caro).
Façam-se greves como deve ser! No local de trabalho. Massifiquem a afluência ao sítio onde se desempenha a actividade profissional de modo a demonstrar as ínfimas condições de trabalho! Barriquem se nas casas de banho, entupam as secretárias e os corredores, algemem se ao gradeamento da entrada ou façam vigílias associadas a greves de fome (claro, com intervalos para o almoço e jantar).
Um bem-haja as greves nos moldes que o povo as concebe. Eu gosto, os alunos também e o staff governativo esfrega as mãos com um ligeiro aumento do seu orçamento.
Por tudo isto, tenho dito.
P
Não, não adiro apesar de ser funcionário público. Gosto é do facto de a esmagadora maioria dos auxiliares de acção educativa, comummente conhecidos como funcionários de escola, aderirem massivamente ao ícone máximo de protesto reivindicativo. Assim sendo, as escolas por não garantirem os serviços mínimos, encerram lamentavelmente para regozijo dos discentes mais propensos ao ócio.
O que acontece? Docentes cheios de vontade de trabalhar em início de Junho, desejosos de aturar pirralhos e adolescentes influenciados por uma primavera tardia, vêem-se obrigados a não leccionar assinando o mágico livro de ponto e ficando a cumprir o horário olhando para os cantos nunca antes descobertos na sala dos professores ou para o cartaz sindical afixado em 2003.
Bem, o que importa é que no mágico dia 23 chove por completo mesmo que se trabalhe menos um dia neste mês.
Vejamos, adianta estapafúrdia indignação? Aos aderentes é lhes subtraído a féria do dia, o governo esfrega as mãos pelos milhares de euros que nem saem dos cofres e o manifesto para a opinião pública passa por pouca vontade de trabalhar gozando assim um dia em casa ou num centro comercial próximo da área de residência (até porque não dá para ir muito longe porque o combustível está caro).
Façam-se greves como deve ser! No local de trabalho. Massifiquem a afluência ao sítio onde se desempenha a actividade profissional de modo a demonstrar as ínfimas condições de trabalho! Barriquem se nas casas de banho, entupam as secretárias e os corredores, algemem se ao gradeamento da entrada ou façam vigílias associadas a greves de fome (claro, com intervalos para o almoço e jantar).
Um bem-haja as greves nos moldes que o povo as concebe. Eu gosto, os alunos também e o staff governativo esfrega as mãos com um ligeiro aumento do seu orçamento.
Por tudo isto, tenho dito.
P
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