Hoje, prontamente no primórdio do meu dia senti um bafejo benéfico que me alcançou na fronte… recebo a manifestação que me arranca o sorriso e me deixa a tremular: amo-te!
Tão lesta alegria propiciou-me um sereno, sadio, feliz e bem disposto dia.
É ininteligível saber-se que esse devia ser o sentimento perdurante e válido na cachola de quem ama verdadeiramente outra pessoa, não obstante da ficção engendrada pelo ciúme, pela distância ou pelo devaneio. Então porque não nos centramos no nobre sentimento e escaqueiramos com toda a fantasia deste, daquele ou doutro momento inócuo?
Essa alegria no início do meu dia, fez me acreditar em viajar, fez-me imaginar a paternidade, fez-me ver que nada é melhor que estar contactável! Essa sensação de dar e receber notável sentimento, deveria dar-nos força para suprimir barreiras e não para as elevarmos.
Amo-te hoje mais que ontem e certamente menos que amanhã… Isso é significativo que és a minha centralidade não obsessiva mas saudável, que és meu rumo não meu labirinto, que és minha escolha e não imposição… que és o meu tesouro e para o perpetuar não irei abdicar de uma mísera parte que seja!
Tenho dito
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terça-feira, 3 de agosto de 2010
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