segunda-feira, 4 de outubro de 2010

Da-me um abraço...

Um dia, o que contaremos aos netos serão narrações de sorrisos e felicidade. O que perdura? São os bons momentos, e esses brotaram como erva em campo fértil no meu Minho.

Tirei te o chão? A mim já me havias tirado há algum tempo... sentia me assentar os meus pés no vazio e quando encontrava alguma firmeza, não era mais do que terreno pantanoso.
Se algo te tivesse doído, tinhas proferido nem que fosse uma só palavra... o silêncio consumiu-me... o silêncio consumiu-te... fica o abraço, a tua indiferença e o quanto te puxei para mim.

Tem uma boa vida de futilidade!

1 comentário:

Anónimo disse...

Como uma vez te disse, gosto muito do teu blog...... E neste post, faço das tuas palavras as minhas!
Obrigada PP