terça-feira, 4 de março de 2008

Spoon of tea

Uma vitória é o concretizar positivo de um objectivo, a conquista é a plenitude. Tu és a plenitude e não estas... logo... não tenho a plenitude.

Pinto o céu de azul... Posso?

Voar e ser pássaro sem asas... Que nem sol me tornasse Ícaro para não morrer a meio do mais belo dos sonhos.

Quero ser livre de espaços e barreiras que me impeçam de ser feliz.

Claro como sou, límpido de sobras e esclarecido de tormentas, desimpedido de sonhos, determinado... só eu de mim mesmo. Um eu que tem a liberdade de escolha ou a plenitude de opção.

Quero ser raio de sol que penetra pela tua janela, ser a luz que te dá os bons dias, o primeiro calor do teu corpo em noite de fogo, o teu despertar dos mais belos sonhos! Tocar te e encantar te com o leve brotar do orvalho e fazer magia com o teu respirar.

És tu... tu! És tu que preenche o vazio do meu recanto mais escondido, a plenitude do meu vácuo, o extravasar do esperado.


A irracionalidade na adversidade no meio do nada.... Tu que me preenches.

Não sou perfeito, mas esforço me todos os dias para ser.

“Porque tu y yo somos como un volcán
Que fere lo que más te atormienta peró acalienta tu solitud…”

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