Com meu olhar escrevo as letras que vês,
Enterro lamúrias e afundo-me em porquê.
Pasma minh alma pelos teus serem transparentes,
Olho nos teus olhos, diz-me o que sentes.
Qual castelo de baralho? Qual brilho magia?
Teus olhos me falam, raia o sol em meu dia.
P
sexta-feira, 18 de julho de 2008
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